sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Valentin

Valentín es un niño  8 años que vive en un de Buenos Aires, criado por su abuela, ya que su padre está ocupado con su vida laboral y su madre se marchó desde que se separó de su esposo, el  padre de Valentín. Lone Valentin divide su tiempo soñando en ser astronauta y escuchando historias contadas por su abuela. El llega a cree que una madre puede tener y al por final cuando conoce a Leticia, la nueva novia de su padre. Al poco se da cuenta que no es posible tener todo lo que quiere en la vida, ni siquiera el mínimo, que es un poco de protección, afecto, comprensión y amor.
por Rosa Cristina Dutra

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Sinopsis de la película “La Lengua de las mariposas”


Moncho tiene siete años y es un niño muy tímido y asmático, que vive en la España de los años 30. En su primero año en la escuela conoce al profesor, el señor Don Gregório, con lo cual construye una bella amistad y desarrolla una manera de aprender diferente de la que él imaginaba, aún más por que como las clases son en el campo con las maravillas de la naturaleza y de la vida. En la escuela, con su profesor y sus nuevos amigos, principalmente el Roque, su mejor amigo, él comienza a descubrir el mundo a su alrededor, el amor, el placer, el miedo, la pérdida de la inocencia, el odio, la tristeza y las turbulentas transformaciones y la violencia de una Guerra Civil.

Por Rochana Mendes

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Olá  pessoal, estou postando o vídeo da apresentação do trabalho, achei bem interessante, e quero compartilhar com vocês aqui no Blog.
Um abraço
Patrícia de Oliveira

terça-feira, 31 de maio de 2011

EAD no Brasil

Num país onde investimento em educação é primordial EAD ganha destaque


Entre os inúmeros desafios que o Brasil possui quando o tema é Educação, a expansão da Educação Universitária e a inclusão de jovens no Ensino Superior se configuram como dois dos mais importantes. Com um déficit histórico - na América latina, nosso país foi o último a criar uma universidade -, o número de estudantes, necessários para a consolidação de uma economia forte, está muito aquém do necessário.
Não é novidade dizer que enquanto o Brasil têm apenas 10,9% dos jovens entre 18 e 24 anos matriculados em Instituições de Ensino Superior, nossa vizinha, a Argentina, apresenta uma porcentagem de 48%. Nos Estados Unidos, este índice é de 70%. Além disso, não fosse a Educação tão importante, países emergentes como a China não teriam apostado em uma reformulação da Educação Universitária para contar com massa crítica e mão-de-obra qualificada a fim de tornar sua nação mais competitiva no cenário internacional. E é neste caminho que o Brasil deve caminhar.
A EAD (Educação a Distância), no Brasil, está crescendo sob o paradigma de capilarizar o ensino universitário, criando uma Educação Superior mais democrática do que a de hoje, e, também, fortalecer o número de profissionais qualificados a fim de consolidar a posição do Brasil como país emergente e não apenas subdesenvolvido. Os desafios, porém, são ilimitados. Hoje, ainda que implantar a educação a distância signifique sofrer menos resistência em torno do conteúdo e da didática do método de ensino - já que as barreiras impostas por alunos e instituições vem sendo vencidas a olhos vistos -, a legislação brasileira e a dificuldade de acesso a tecnologias em prol da EAD ainda são determinantes para o sucesso de um projeto.
O Universa preparou um especial com os temas mais relevantes sobre a implantação da Educação a Distância no Brasil. Nesta primeira etapa, você poderá clicar sobre os links (todos disponíveis no menu abaixo) para conferir mais detalhes sobre o universo da EAD no país. O link Raio-X traz um panorama do crescimento e da ramificação da EAD no país; o link Tecnologia contém informações sobre nossa capacidade de evoluir tecnologicamente nesta linha, oferecendo diferentes formatos de cursos para os estudantes; pelo link Legislação você poderá entender o que o MEC (Ministério da Educação) diz sobre EAD no Brasil e quais as limitações que o órgão impõe; e, por fim, o link UAB fala sobre como a Universidade Aberta do Brasil auxiliará na Expansão do Ensino Superior pensando em uma questão estrutural e de experimentação por parte das IES.
Postado por Patrícia de Oliveira

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A EAD NO BRASIL

A EAD NO BRASIL
No Brasil, desde a fundação do Instituto Rádio­ Técnico Monitor, em 1939, o hoje Instituto Monitor, depois do Instituto Universal Brasileiro, em 1941, e o Instituto Padre Reus em 1974, várias experiências de educação a distância foram iniciadas e levadas a termo com relativo sucesso. As experiências brasileiras, governamentais e privadas, foram muitas e representaram, nas últimas décadas, a mobilização de grandes contingentes de recursos. Os resultados do passado não foram suficientes para gerar um processo de aceitação governamental e social da modalidade de educação a distância no país. Porém, a realidade brasileira já mudou e o governo brasileiro criou leis e estabeleceu normas para a modalidade de educação a distância no país.
Em 1904, escolas internacionais, que eram instituições privadas, ofereciam cursos pagos, por correspondência. Em 1934, Edgard Roquette-Pinto instalou a Rádio-Escola Municipal no Rio de Janeiro no projeto para a então Secretaria Municipal de Educação do Distrito Federal dirigida por Anísio Teixeira integrando o rádio com o cinema educativo(Humberto Mauro)a biblioteca e o museu escolar numa pioneira proposta de educação à distância. Estudantes tinham acesso prévio a folhetos e esquemas de aulas. Utilizava também correspondência para contato com estudantes. Já em 1939 surgiu em São Paulo (cidade) o Instituto Monitor, na época ainda com o nome Instituto Rádio­ Técnico Monitor. Dois anos mais tarde surge a primeira Universidade do Ar, que durou até 1944. Entretanto, em 1947 surge a Nova Universidade do Ar, patrocinada pelo SENAC, SESC e emissoras associadas.
Durante a década de 1960, com o Movimento de Educação de Base (MEB), Igreja Católica e Governo Federal utilizavam um sistema radio-educativo: educação, conscientização, politização, educação sindicalista etc.. Em 1970 surge o Projeto Minerva, um convênio entre Fundação Padre Landell de Moura e Fundação Padre Anchieta para produção de textos e programas. Dois anos mais tarde, o Governo Federal enviou à Inglaterra um grupo de educadores, tendo à frente o conselheiro Newton Sucupira: o relatório final marcou uma posição reacionária às mudanças no sistema educacional brasileiro, colocando um grande obstáculo à implantação da Universidade Aberta e a Distância no Brasil.
Na década de 1970, a Fundação Roberto Marinho era um programa de educação supletiva a distância, para ensino fundamental e ensino médio. Entre as décadas de 1970 e 1980, fundações privadas e organizações não-governamentais iniciaram a oferta de cursos supletivos a distância, no modelo de teleducação, com aulas via satélite complementadas por kits de materiais impressos, demarcando a chegada da segunda geração de EaD no país. A maior parte das Instituições de Ensino Superior brasileiras mobilizou-se para a EaD com o uso de novas tecnologias da comunicação e da informação somente na década de 1990. Em 1992, foi criada a Universidade Aberta de Brasília (Lei 403/92), podendo atingir três campos distintos: a ampliação do conhecimento cultural com a organização de cursos específicos de acesso a todos, a educação continuada, reciclagem profissional às diversas categorias de trabalhadores e àqueles que já passaram pela universidade; e o ensino superior, englobando tanto a graduação como a pós-graduação. Em 1994, teve início a expansão da Internet no ambiente universitário. Dois anos depois, surgiu a primeira legislação específica para educação a distância no ensino superior. As bases legais para essa modalidade foram estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional n°9.394, de 20 de dezembro de 1996, regulamentada pelo decreto n°5.622 de 20 de dezembro de 2005, que revogou os decretos n°2.494 de 10/02/98, e n°2.561 de 27/04/98, com normatização definida na Portaria Ministerial n°4.361 de 2004. No decreto n°5.622 dita que, ficam obrigatórios os momentos presenciais para avaliação, estágios, defesas de trabalhos e conclusão de curso. Classifica os níveis de modalidades educacionais em educação básica, de jovens e adultos, especial, profissional e superior; Os cursos deverão ter a mesma duração definida para os cursos na modalidade presencial; Os cursos poderão aceitar transferência e aproveitar estudos realizados em cursos presenciais, da mesma forma que cursos presenciais poderão aproveitar estudos realizados em cursos à distância. Regulariza o credenciamento de instituições para oferta de cursos e programas na modalidade à distância (básica, de jovens e adultos, especial, profissional e superior).
pt.wikipedia.org/wiki/Educação_a_distância

 POR BRUNA AMAZONAS

terça-feira, 17 de maio de 2011

A EAD conquistando o mundo...

Governo trabalha para a implementaçao do ensino à distância
Luanda -  O Governo angolano está a trabalhar para a implementação efectiva do ensino a distância no país, a curto prazo, a partir da concepção de uma política nacional que responda a essa demanda, disse hoje, terça-feira, em Luanda, o ministro da Educação, Pinda Simão.

De acordo com o governante, que discursava no acto de abertura do "workshop sobre advocacia do ensino aberto à distância", que decorre na capital angolana, esta modalidade de ensino permite o aumento do acesso ao sistema de educação, por ter a possibilidade de chegar onde o ensino formal não chega.

“O ensino aberto e à distância nosso país ainda não está desenvolvido, mas é pretensão do Governo assegurar a sua implementação”, referiu o ministro, acrescentado que o ensino à distância representa uma estratégia educacional comprometida com
a democratização do acesso, a escolarização, sobretudo em áreas onde não existem instituições para este fim.

Pinda Simão disse ainda que o ensino à distância resume-se de grande importancia estratégica, pois é uma modalidade já utilizada em países em desenvolvidos, tanto na formação inicial como na contínua de quadros, quer de trabalhadores ou de outros profissionais que não têm tempo de frenquentar a escola de forma presencial.

O ministro Pinda Simão referiu ainda que a promoção do ensino à distância na região da SADC, tem desempendo um grande papel na promoção do desenvolvimento sócioeconómico em geral, e de forma muito particular, no melhoramento do acesso e da qualidade
do ensino e da formação.

Quanto ao workhop em si, o governante disse esperar que os peritos da  SADC, presentes no encontro, transmitam conhecimentos que capacitem os representantes dos vários sectores para agregar o uso de tecnologias modernas de informação e comunicação que permitam a partilha de conhecimentos acumulados.   

Referiu que as tecnologias de informação e comunicação estão sendo chamadas a colaborar com os órgaos executivos dos sistemas publicos, no aprimoramento dos seus recursos humanos e das suas tecnologias, daí ser importante que se faça correto uso delas.

Com isso, disse, as tecnologias transformam-se em ferramentas indispensáveis na formação dos profissionais da educação, bem como pelo desenvolvimento de pesquisas que, sem dúvidas, poderão nortear a implementação do sistema público educacional.  

“O sistema de educação ao apropriar-se da tecnologia de ensino aberto a distância mune-se de instrumentos e ferramentas para atender as antigas demandas urgentes da necessidade de formação dos recursos humanos pela oferta de formação contínua", disse, referindo que a educação como uma tarefa inacabada tem que considerar a imporância de oferecer oportunidadess a todos de estudar e de capacitar-se, independentemente da região ou zona onde habitam.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/educacao/2011/4/20/Governo-trabalha-para-implementacao-ensino-distancia,7e69372b-2c89-4d9b-b3d4-112d60fa44a6.html


Vera Pissaia

Aprenda Espanhol- aperfeiçoe seu vocabulário com jogos de palavras

As Tics nas aulas de língua estrangeira


A educação no Brasil e no mundo tem passado por profundas transformações. Há muito tempo já se falava em Educação a Distância, o mundo se encontrava em um estágio de globalização. Com o avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) os cursos semi-presenciais ganharam e continuam ganhando forças cada vez mais incontroláveis, favorecendo, dentre outras causas, a inclusão digital.

Ao mesmo tempo que a "educação virtual" enumera diversas e diversificadas vantagens, também contribui para uma evasão dos cursos entre 60% e 90%, e ainda interfere na qualidade dos conteúdos programáticos e algumas instituições. O mundo tem substituído a escrita pela era digital, onde esta oferece suportes para aquivação de conteúdos, correções de documentos em tempo real ou não, redes colaborativas de aprendizagem, etc. No entanto, há algo muito intrigante e que se tornou motivos de vários questionamentos dentre às diversas áreas dos saberes: será que o Brasil estava ou está pronto para oferecer cursos desta natureza
.http://br.syvum.com/idiomas/vocabulario/Spanish/

Entrem nesse link e aprendam jogando, muito interessante.


Foi postado no Blog Desenvolvendo Habilidades


Rosa Cristina