sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Valentin

Valentín es un niño  8 años que vive en un de Buenos Aires, criado por su abuela, ya que su padre está ocupado con su vida laboral y su madre se marchó desde que se separó de su esposo, el  padre de Valentín. Lone Valentin divide su tiempo soñando en ser astronauta y escuchando historias contadas por su abuela. El llega a cree que una madre puede tener y al por final cuando conoce a Leticia, la nueva novia de su padre. Al poco se da cuenta que no es posible tener todo lo que quiere en la vida, ni siquiera el mínimo, que es un poco de protección, afecto, comprensión y amor.
por Rosa Cristina Dutra

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Sinopsis de la película “La Lengua de las mariposas”


Moncho tiene siete años y es un niño muy tímido y asmático, que vive en la España de los años 30. En su primero año en la escuela conoce al profesor, el señor Don Gregório, con lo cual construye una bella amistad y desarrolla una manera de aprender diferente de la que él imaginaba, aún más por que como las clases son en el campo con las maravillas de la naturaleza y de la vida. En la escuela, con su profesor y sus nuevos amigos, principalmente el Roque, su mejor amigo, él comienza a descubrir el mundo a su alrededor, el amor, el placer, el miedo, la pérdida de la inocencia, el odio, la tristeza y las turbulentas transformaciones y la violencia de una Guerra Civil.

Por Rochana Mendes

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Olá  pessoal, estou postando o vídeo da apresentação do trabalho, achei bem interessante, e quero compartilhar com vocês aqui no Blog.
Um abraço
Patrícia de Oliveira

terça-feira, 31 de maio de 2011

EAD no Brasil

Num país onde investimento em educação é primordial EAD ganha destaque


Entre os inúmeros desafios que o Brasil possui quando o tema é Educação, a expansão da Educação Universitária e a inclusão de jovens no Ensino Superior se configuram como dois dos mais importantes. Com um déficit histórico - na América latina, nosso país foi o último a criar uma universidade -, o número de estudantes, necessários para a consolidação de uma economia forte, está muito aquém do necessário.
Não é novidade dizer que enquanto o Brasil têm apenas 10,9% dos jovens entre 18 e 24 anos matriculados em Instituições de Ensino Superior, nossa vizinha, a Argentina, apresenta uma porcentagem de 48%. Nos Estados Unidos, este índice é de 70%. Além disso, não fosse a Educação tão importante, países emergentes como a China não teriam apostado em uma reformulação da Educação Universitária para contar com massa crítica e mão-de-obra qualificada a fim de tornar sua nação mais competitiva no cenário internacional. E é neste caminho que o Brasil deve caminhar.
A EAD (Educação a Distância), no Brasil, está crescendo sob o paradigma de capilarizar o ensino universitário, criando uma Educação Superior mais democrática do que a de hoje, e, também, fortalecer o número de profissionais qualificados a fim de consolidar a posição do Brasil como país emergente e não apenas subdesenvolvido. Os desafios, porém, são ilimitados. Hoje, ainda que implantar a educação a distância signifique sofrer menos resistência em torno do conteúdo e da didática do método de ensino - já que as barreiras impostas por alunos e instituições vem sendo vencidas a olhos vistos -, a legislação brasileira e a dificuldade de acesso a tecnologias em prol da EAD ainda são determinantes para o sucesso de um projeto.
O Universa preparou um especial com os temas mais relevantes sobre a implantação da Educação a Distância no Brasil. Nesta primeira etapa, você poderá clicar sobre os links (todos disponíveis no menu abaixo) para conferir mais detalhes sobre o universo da EAD no país. O link Raio-X traz um panorama do crescimento e da ramificação da EAD no país; o link Tecnologia contém informações sobre nossa capacidade de evoluir tecnologicamente nesta linha, oferecendo diferentes formatos de cursos para os estudantes; pelo link Legislação você poderá entender o que o MEC (Ministério da Educação) diz sobre EAD no Brasil e quais as limitações que o órgão impõe; e, por fim, o link UAB fala sobre como a Universidade Aberta do Brasil auxiliará na Expansão do Ensino Superior pensando em uma questão estrutural e de experimentação por parte das IES.
Postado por Patrícia de Oliveira

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A EAD NO BRASIL

A EAD NO BRASIL
No Brasil, desde a fundação do Instituto Rádio­ Técnico Monitor, em 1939, o hoje Instituto Monitor, depois do Instituto Universal Brasileiro, em 1941, e o Instituto Padre Reus em 1974, várias experiências de educação a distância foram iniciadas e levadas a termo com relativo sucesso. As experiências brasileiras, governamentais e privadas, foram muitas e representaram, nas últimas décadas, a mobilização de grandes contingentes de recursos. Os resultados do passado não foram suficientes para gerar um processo de aceitação governamental e social da modalidade de educação a distância no país. Porém, a realidade brasileira já mudou e o governo brasileiro criou leis e estabeleceu normas para a modalidade de educação a distância no país.
Em 1904, escolas internacionais, que eram instituições privadas, ofereciam cursos pagos, por correspondência. Em 1934, Edgard Roquette-Pinto instalou a Rádio-Escola Municipal no Rio de Janeiro no projeto para a então Secretaria Municipal de Educação do Distrito Federal dirigida por Anísio Teixeira integrando o rádio com o cinema educativo(Humberto Mauro)a biblioteca e o museu escolar numa pioneira proposta de educação à distância. Estudantes tinham acesso prévio a folhetos e esquemas de aulas. Utilizava também correspondência para contato com estudantes. Já em 1939 surgiu em São Paulo (cidade) o Instituto Monitor, na época ainda com o nome Instituto Rádio­ Técnico Monitor. Dois anos mais tarde surge a primeira Universidade do Ar, que durou até 1944. Entretanto, em 1947 surge a Nova Universidade do Ar, patrocinada pelo SENAC, SESC e emissoras associadas.
Durante a década de 1960, com o Movimento de Educação de Base (MEB), Igreja Católica e Governo Federal utilizavam um sistema radio-educativo: educação, conscientização, politização, educação sindicalista etc.. Em 1970 surge o Projeto Minerva, um convênio entre Fundação Padre Landell de Moura e Fundação Padre Anchieta para produção de textos e programas. Dois anos mais tarde, o Governo Federal enviou à Inglaterra um grupo de educadores, tendo à frente o conselheiro Newton Sucupira: o relatório final marcou uma posição reacionária às mudanças no sistema educacional brasileiro, colocando um grande obstáculo à implantação da Universidade Aberta e a Distância no Brasil.
Na década de 1970, a Fundação Roberto Marinho era um programa de educação supletiva a distância, para ensino fundamental e ensino médio. Entre as décadas de 1970 e 1980, fundações privadas e organizações não-governamentais iniciaram a oferta de cursos supletivos a distância, no modelo de teleducação, com aulas via satélite complementadas por kits de materiais impressos, demarcando a chegada da segunda geração de EaD no país. A maior parte das Instituições de Ensino Superior brasileiras mobilizou-se para a EaD com o uso de novas tecnologias da comunicação e da informação somente na década de 1990. Em 1992, foi criada a Universidade Aberta de Brasília (Lei 403/92), podendo atingir três campos distintos: a ampliação do conhecimento cultural com a organização de cursos específicos de acesso a todos, a educação continuada, reciclagem profissional às diversas categorias de trabalhadores e àqueles que já passaram pela universidade; e o ensino superior, englobando tanto a graduação como a pós-graduação. Em 1994, teve início a expansão da Internet no ambiente universitário. Dois anos depois, surgiu a primeira legislação específica para educação a distância no ensino superior. As bases legais para essa modalidade foram estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional n°9.394, de 20 de dezembro de 1996, regulamentada pelo decreto n°5.622 de 20 de dezembro de 2005, que revogou os decretos n°2.494 de 10/02/98, e n°2.561 de 27/04/98, com normatização definida na Portaria Ministerial n°4.361 de 2004. No decreto n°5.622 dita que, ficam obrigatórios os momentos presenciais para avaliação, estágios, defesas de trabalhos e conclusão de curso. Classifica os níveis de modalidades educacionais em educação básica, de jovens e adultos, especial, profissional e superior; Os cursos deverão ter a mesma duração definida para os cursos na modalidade presencial; Os cursos poderão aceitar transferência e aproveitar estudos realizados em cursos presenciais, da mesma forma que cursos presenciais poderão aproveitar estudos realizados em cursos à distância. Regulariza o credenciamento de instituições para oferta de cursos e programas na modalidade à distância (básica, de jovens e adultos, especial, profissional e superior).
pt.wikipedia.org/wiki/Educação_a_distância

 POR BRUNA AMAZONAS

terça-feira, 17 de maio de 2011

A EAD conquistando o mundo...

Governo trabalha para a implementaçao do ensino à distância
Luanda -  O Governo angolano está a trabalhar para a implementação efectiva do ensino a distância no país, a curto prazo, a partir da concepção de uma política nacional que responda a essa demanda, disse hoje, terça-feira, em Luanda, o ministro da Educação, Pinda Simão.

De acordo com o governante, que discursava no acto de abertura do "workshop sobre advocacia do ensino aberto à distância", que decorre na capital angolana, esta modalidade de ensino permite o aumento do acesso ao sistema de educação, por ter a possibilidade de chegar onde o ensino formal não chega.

“O ensino aberto e à distância nosso país ainda não está desenvolvido, mas é pretensão do Governo assegurar a sua implementação”, referiu o ministro, acrescentado que o ensino à distância representa uma estratégia educacional comprometida com
a democratização do acesso, a escolarização, sobretudo em áreas onde não existem instituições para este fim.

Pinda Simão disse ainda que o ensino à distância resume-se de grande importancia estratégica, pois é uma modalidade já utilizada em países em desenvolvidos, tanto na formação inicial como na contínua de quadros, quer de trabalhadores ou de outros profissionais que não têm tempo de frenquentar a escola de forma presencial.

O ministro Pinda Simão referiu ainda que a promoção do ensino à distância na região da SADC, tem desempendo um grande papel na promoção do desenvolvimento sócioeconómico em geral, e de forma muito particular, no melhoramento do acesso e da qualidade
do ensino e da formação.

Quanto ao workhop em si, o governante disse esperar que os peritos da  SADC, presentes no encontro, transmitam conhecimentos que capacitem os representantes dos vários sectores para agregar o uso de tecnologias modernas de informação e comunicação que permitam a partilha de conhecimentos acumulados.   

Referiu que as tecnologias de informação e comunicação estão sendo chamadas a colaborar com os órgaos executivos dos sistemas publicos, no aprimoramento dos seus recursos humanos e das suas tecnologias, daí ser importante que se faça correto uso delas.

Com isso, disse, as tecnologias transformam-se em ferramentas indispensáveis na formação dos profissionais da educação, bem como pelo desenvolvimento de pesquisas que, sem dúvidas, poderão nortear a implementação do sistema público educacional.  

“O sistema de educação ao apropriar-se da tecnologia de ensino aberto a distância mune-se de instrumentos e ferramentas para atender as antigas demandas urgentes da necessidade de formação dos recursos humanos pela oferta de formação contínua", disse, referindo que a educação como uma tarefa inacabada tem que considerar a imporância de oferecer oportunidadess a todos de estudar e de capacitar-se, independentemente da região ou zona onde habitam.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/educacao/2011/4/20/Governo-trabalha-para-implementacao-ensino-distancia,7e69372b-2c89-4d9b-b3d4-112d60fa44a6.html


Vera Pissaia

Aprenda Espanhol- aperfeiçoe seu vocabulário com jogos de palavras

As Tics nas aulas de língua estrangeira


A educação no Brasil e no mundo tem passado por profundas transformações. Há muito tempo já se falava em Educação a Distância, o mundo se encontrava em um estágio de globalização. Com o avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) os cursos semi-presenciais ganharam e continuam ganhando forças cada vez mais incontroláveis, favorecendo, dentre outras causas, a inclusão digital.

Ao mesmo tempo que a "educação virtual" enumera diversas e diversificadas vantagens, também contribui para uma evasão dos cursos entre 60% e 90%, e ainda interfere na qualidade dos conteúdos programáticos e algumas instituições. O mundo tem substituído a escrita pela era digital, onde esta oferece suportes para aquivação de conteúdos, correções de documentos em tempo real ou não, redes colaborativas de aprendizagem, etc. No entanto, há algo muito intrigante e que se tornou motivos de vários questionamentos dentre às diversas áreas dos saberes: será que o Brasil estava ou está pronto para oferecer cursos desta natureza
.http://br.syvum.com/idiomas/vocabulario/Spanish/

Entrem nesse link e aprendam jogando, muito interessante.


Foi postado no Blog Desenvolvendo Habilidades


Rosa Cristina

Pesquisa revela que 7 milhões de brasileiros estudam via internet

O número de usuários de internet no Brasil ultrapassa 63 milhões, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e, 11% deles – o equivalente a quase 7 milhões de internautas – estudam ou já estudaram à distância pela web. É o que aponta um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Segundo o levantamento, dentre os brasileiros que fazem cursos on-line, 22% têm ensino superior, e 21% pertencem à classe A. Além disso, 12% deles são homens, e 10% são mulheres. A maior concentração de estudantes está na faixa de idade que vai de 25 a 34 anos (16%), o restante está bem distribuído entre os brasileiros de 16 a 44 anos.
A educação à distância vem conquistando cada vez mais adeptos no país. Prova disso é que nos últimos sete anos, a procura de alunos por esse modelo de estudos disparou mais de 2.000%, passando de 40,7 mil para 838,1 mil estudantes matriculados no período.http://www.educacaoadistancia.blog.br/pesquisa-revela-que-7-milhoes-de-brasileiros-estudam-via-internet/


Att Leno Carlesso

Brasil Escola » Espanhol

Dentre as várias línguas faladas, o espanhol se destaca, é a segunda língua nativa mais falada no mundo e a primeira mais falada nas Américas.
A língua espanhola, também conhecida como “castelhano”, sofreu variações ao longo do tempo e de região para região, os chamados dialetos oriundos do espanhol. O espanhol é muito parecido com o português e ao mesmo tempo é muito diferente, o que na maioria das vezes causa confusão durante a tradução.

Muitas pessoas pensam que por serem parecidas a compreensão da língua espanhola é muito fácil - se você sabe o português conseqüentemente sabe traduzir a língua espanhola -, é essa familiaridade entre as línguas que gera a maioria dos erros de tradução. Pois há palavras em espanhol que são escritas exatamente como algumas palavras em português, mas apresentam significados distintos.

Ótimo site que podemos encontrar varias curiosidades e esclarecer dúvidas sobre ao espanhol.

Disponivel em:
http://www.brasilescola.com/espanhol/

Abraços:
Dyonatha Padilha Koiwa

Educação a distância beneficia milhões

Educação a distância beneficia milhões
No Amazonas, em cinco anos, o método a distância qualificou 16 mil professores de ensino básico que só tinham o nível médio.
O Jornal Nacional vai exibir, nesta semana, uma série especial de reportagens sobre um desafio brasileiro. A necessidade de educar milhões pessoas num país gigantesco e onde faltam professores. O repórter Alan Severiano mostra como isso é possível com a ajuda de tecnologia.

A dança é a conexão de Olavo Fontes com o passado da etnia Tucano. E ele é a prova de que o futuro chegou à aldeia às margens do Rio Negro. Desafiando a correnteza, está a caminho de um diploma universitário.

“Estava muito insatisfeito. Tinha inveja do pessoal que tinha um curso superior, mas eu dizia que um dia iria conseguir também”.
Dez minutos de barco, outros 40 de ônibus até o centro de São Gabriel da Cachoeira. Pelo caminho que antes só levava ao ensino médio, hoje se chega à faculdade.
Foi uma antena que rompeu o isolamento de cinco séculos e inaugurou um novo jeito de aprender. As aulas do curso de Educação Física são transmitidas ao vivo: professores em um estúdio em Manaus, alunos em 16 municípios do interior do Amazonas.
Na sala, um tutor tira dúvidas mais simples. As perguntas para os professores são enviadas pelo computador. E a resposta vem pela TV.
“É uma interatividade com professores, mestres, doutores que a gente não teria chance se fosse uma aula presencial”, afirma Olavo.
“É possibilitar o aluno que está lá no interior ter acesso ao conhecimento teórico de qualidade sem precisar se deslocar e ter maiores custos vindo para Manaus”, disse Ilídio Quintas, professor de Educação Física.
Na hora da prática, a piscina da turma de Olavo é o Rio Negro, em São Gabriel da Cachoeira.
A esse pedaço da Amazônia só se chega pela água ou pelo ar. São duas horas de avião ou três dias de barco para percorrer quase 900 quilômetros a partir de Manaus. Na região e por todo o país, milhares de brasileiros estão descobrindo que tempo e espaço não são mais limites para o conhecimento.
No Amazonas, em cinco anos, o método a distância qualificou 16 mil professores de ensino básico que só tinham o nível médio.
“Com as condições de infraestrutura e de formação que nós tínhamos no nosso estado, nós iríamos levar 72 anos para realizar essa tarefa”, confessa Marilene Corrêa, reitora da Universidade Estadual do Amazonas.
No Brasil, já são mais de 2,5 milhões de estudantes de educação a distância. O avanço tecnológico foi o fermento dessa revolução.
“Computador, internet, multimídia. Essas novas tecnologias vêm a somar com a necessidade da sociedade de atualização de conhecimentos, e de forma mais conveniente. A escola ou a universidade vem até elas e não vice-versa”, explicou Fredric Litto, presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância.
A educação a distância surgiu no século XIX. Com 150 anos, a University of London é a pioneira. Tem 40 mil alunos em 180 países. Produziu cinco prêmios Nobel. O mais ilustre, o ex-presidente da África do sul, Nelson Mandella, fez o curso de Direito por correspondência na prisão.
Na Segunda Guerra Mundial, soldados americanos já estudavam a distância. “Foi no pós-guerra, com a necessidade de formar profissionais rapidamente para que dessem conta de reconstruir os países da Europa, principalmente, que a educação a distância teve um grande impulso”, lembrou Beth Almeida, professora de Tecnologias na Educação (PUC/SP).
No Brasil, a educação a distância desembarcou no fim do século XIX. Acredite: aprendia-se datilografia por correspondência. Depois, aulas começaram a ser transmitidas pelo rádio. E o aparelho que revolucionou a comunicação na época também virou tema de curso.
“As pessoas montavam seus próprios rádios e também depois tinham que fazer a manutenção desses rádios, então era um novo negócio, uma nova demanda, uma evolução no Brasil na época”, contou Márcia Siqueira, diretora do Instituto Monitor.
Aberto há 70 anos, este instituto com sede em São Paulo é a escola mais antiga em funcionamento no país.
Seu João Villa foi um dos primeiros alunos. Formou-se em 1942 como radiotécnico. “A gente podia ler no bonde. Ia para casa de bonde, ia lendo. Quando eu voltava, ia lendo também. Aproveitava o tempo”.
Um colégio no centro de Manaus tem alunos espalhados pelo mundo inteiro. Filhos de militares em missões especiais estudam pelo computador do sexto ano do ensino fundamental ao terceiro do médio. “Nosso objetivo é permitir uma continuidade dos estudos”.
Na fronteira com a Colômbia e a Venezuela, o curso a distância dá tranquilidade a quem vigia a área marcada pelo narcotráfico.
A família do major Dos Santos já mudou sete vezes de cidade. Efraim de Jesus dos Santos se adaptou logo às apostilas, exercícios e aulas virtuais. “Posso conversar com o professor, tirar minhas dúvidas. Tem português, matemática, história, geografia, ciências e inglês”.
Apesar de estudar em casa, a rigidez é militar. “Na parte da manhã, é só estudo”, garante o pai. “É como se ele tivesse no colégio”, compara a mãe.
Com o curso de Educação Física, Olavo sonha em melhorar a qualidade de vida no município onde 90% dos moradores são índios e multiplicar oportunidades para as futuras gerações.
“À distância ou perto, o importante é que esteja estudando porque sem a educação a gente praticamente não é nada”.
Na reportagem desta terça, você vai ver como o satélite e a televisão revolucionaram a educação básica em regiões do país afastadas dos grandes centros.
Fonte:

Abraços: Calisto

Ensino à distância ganha credibilidade

Ensino à distância ganha credibilidade
Quando Daniel Filippon resolveu voltar à faculdade 10 anos depois, em 2009, deparou-se com mensalidades altas e horários fixos demais para a sua vida atual. "A rotina me mata e voltar para a universidade me custaria a parcela de um apartamento por mês", recorda. A solução foi fazer o curso escolhido, Gestão da Tecnologia da Informação, à distância, na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). "Agora pago metade do preço de um curso tradicional", afirma o aluno, que monta os seus próprios horários de estudo.
Esse é o principal objetivo da educação à distância: a flexibilidade. "Aquele que procura essa modalidade não tem disponibilidade de se deslocar para um determinado lugar e estar presente em 75% das aulas", explica o especialista em Tecnologia Educacional Wendel Freire sobre um modelo de ensino que cresce 40% ao ano. "Escolha e adequação não são decididas por um educador ou por um sistema qualquer, mas pelo indivíduo e pelas suas demandas", completa.
Freire alerta para a escolha do curso. O aluno interessado no ensino a distância deve descobrir o máximo possível sobre a estruturação do curso, desde o modelo de tutoria e da formação dos professores até o tempo de resposta às solicitações do aluno, além das ferramentas de comunicação e de seus usos. Além disso, sempre é válido buscar informações fora da instituição, como fez Filippon. "Levei em conta a indicação de alguns colegas e o fato de que a Unisul é referência nacional EaD", afirma.
Outra questão importante na hora da escolha é o formato. Ao ter uma plataforma digital, os cursos de EaD possuem um potencial de comunicação multidirecional, ou seja, a interatividade entre professor e aluno e entre os próprios colegas é infinita. Porém, muitos deles estruturam-se como um modelo unidirecional, em que o aluno apenas recebe conteúdo. "Isso os torna tecnicistas e devem ser evitados, pois não exploram o que há de mais positivo da presença das novas tecnologias: a liberação do polo de emissão", lamenta Freire.
Apesar das possibilidades interativas que a tecnologia trouxe para o universo dos estudos, a convivência entre os alunos ainda faz falta para quem estuda nesse novo formato de aulas. "É quase zero, eu gostava muito de conviver com os colegas na época em que estava na faculdade normal", lembra Filippon. Porém, Freire acredita que há, sim, convívio entre os estudantes, já que essa estrutura de ensino inclui encontros presenciais, fóruns e chats. "Veremos em um futuro breve uma aproximação das plataformas de ensino à distância com os formatos comunicacionais das chamadas redes sociais", diz. Para o educador, assim as relações entre os colegas ficará mais estreitas, o que vai possibilitar a diminuição do que, nao sua opinião, é o maior problema da educação à distância, que é o alto índice de evasão.
Outro problema já em parte superado no Brasil reside no preconceito com esse modelo pouco tradicional de ensinar. "A palavra 'distância' acaba carimbando nessa modalidade a ideia de que não há proximidade, o que não é verdade, pois muitas vezes acontecem mais interações nesses espaços do que no ensino presencial", conta Freire. Para Filippon, há quem olhe com cara feia para os EaDs, porém o mercado de Tecnologia da Informação - acostumado com o mundo digital - dá menos valor para o formato da graduação e mais para o reconhecimento do profissional. "O canudo agora é só para definir contratação, não se analisa onde a pessoa estudou", opina.
Fonte:

Abraços: Simone

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
            A criança ao chegar na escola já passou por processos de educação, que é a educação familiar e as mídias. Da educação familiar herda a cultura, a emoção e a base da sua formação. Também é educada pela mídia, dentre as quais a que possui mais contato é a televisão, o rádio e o computador, onde se conhece o mundo, personagens, coisas fantasiosas e outras muito reais.
            Por isso a educação escolar precisa compreender e incorporar mais as tecnologias de comunicação, como uma forma de ter melhores oportunidades de crescimento, mas infelizmente essas tecnologias podem demorar anos para realmente serem utilizadas. Alguns professores não utilizam por falta de conhecimento das mídias, de insegurança.
            No vídeo a seguir está ressaltada a importância de se trabalhar as novas tecnologias na educação.
Espero que seja útil, abraços a todos, Tais Crestani.

http://www.youtube.com/watch?v=DZmC4Lb1CFE&feature=fvsr

Vejam que interessante esses slides sobre a constante presença das TICs no nosso cotidiano, seja no trabalho, na educação ou mesmo em momentos de lazer.

Ademir Carlos Antunes Pinto

Ensino de Língua Estrangeira e Cultura no Espaço Digital

“(...) Como atividade da comunicação social, as línguas constituem fonte de ação e de interação humana. Para tanto, a Internet tem se tornado um dos meios de difusão de mensagens mais acessíveis e, desse modo, sua linguagem também se propagou e se tornou globalizada, o que foi considerado fator essencial para o contato entre as culturas.

O uso do computador como ferramenta mediadora da comunicação leva-nos a considerar textos que contemplam tanto a “interatividade tecnológica”, onde prevalece o diálogo, a comunicação e a troca de mensagens, quanto à “interatividade situacional”, definida pela possibilidade de agir, interferir no programa e/ou conteúdo (Silva, 2000: pg. 87 In: Braga, 2001: pg. 145).

(...) Os links eletrônicos, responsáveis pela interatividade constitutiva do hipertexto, cujo acesso se dá de forma não-linear, geram uma organização textual que não é totalmente nova (Braga, 2001).

Os textos eletrônicos se apresentam por intermédio de suas dissoluções. Eles são lidos onde são escritos e são escritos ao serem lidos (Joyce, 1995 In: Plaza, 2000). A dinamicidade e a interatividade do hipertexto permitem ao leitor seguir diferentes “rotas” ou “trilhas” de leitura, acionando, assim, uma série de possibilidades de construção de sentido (Palácios, 2005) na qual a utilização da hipertextualização (tornar o texto virtual) dá ao interlocutor a oportunidade de ampliar as ocasiões de produção de sentido e enriquecer sua leitura (Galli, 2001).”



Revista Espaço Acadêmico – nº 63 – Agosto/2006 – Mensal – ISSN 1519.6186

Ensino de Língua Estrangeira e Cultura no Espaço Digital - Jacqueline Ramos da Silva, Roseanne Rocha Tavares.



Acessado em: 17/05/2011.

Paola C. S. Slongo




O uso das TICs no ensino de línguas estrangeiras

O estudante do curso de letras-espanhol, Robson Azevedo Costa, responsável por um blog, faz um questionamento interessante acerca do uso das TICs no ensino de línguas estrangeiras, que tomo a liberdade de transcrevê-lo para nosso debate.
“Levando em consideração o foco de pesquisa supramencionado, o ensino de línguas estrangeiras em redes colaborativas de aprendizagem tem acolhido um grande número de "futuros profissionais", disponibilizando ferramentas capazes de trabalhar às competências que o ensino de línguas exige. São elas: escrita, leitura, oralidade e audição. No entanto, quais ferramentas podem ser implementadas a fim de garantir eficiência no ensino-aprendizagem de tais competências nessa modalidade?”

Ademir Carlos Antunes Pinto - Pólo Videira

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Red Electrónica de Didáctica del Español como Lengua Extranjera

Oi Galerinha...
Olhem este link sobre o Español como língua estrangeira...
Fala muita coisa sobre o ensino do espanhol, inclusive tem um tópico sobre "Jornadas internacionales sobre el uso de las tecnologías de la información y la comunicación en la enseñanza del español como lengua extranjera", e os trabalhos publicados nesta jornada... Passeiem pelo site...
Besos y hasta..
http://www.educacion.gob.es/redele/index.shtml


Rochana Mendes

APLICACION DE LAS TIC EN NUESTRA VIDA

Oi gente...
Deem uma olhadinha neste vídeo, uma propaganda espanhol da empresa "telefónica", sobre o uso das TIC na vida da gente... Imaginem nós assim também...

Bjs Rochana Mendes

Revista Eletrônica

Boa Noite Pessoal!

Aproveitarei o espaço no blog para deixar o site da Revista Eletrônica de Divulgação Científica em Língua Portuguesa, Linguistíca e Literatura.
Essa revista publica artigos que podemos usar como referências em nossos trabalhos. Também disponibiliza entrevistas e outras notícias relacionadas a nossa área.

http://www.letramagna.com/citacao.htm

Se tiverem um tempinho, vale a pena ler o artigo: Estudo da Gramática da Língua Espanhola Utilizando a Educação a Distância (EAD), escrito por Marcelo Mario Amendolara. É interessantíssimo!

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/LinguaEspanhola/artigos/art_marcelo_amendolara.pdf

Um Abraço a Todos!

Greici Bergamo

As TIC no Ensino do Espanhol

“O recurso a computadores multimídias com software específico para o ensino das línguas estrangeiras é uma das potencialidades que pode ser explorada na motivação e no desenvolvimento de competência orais e escritas das LE. No caso particular do desenvolvimento da oralidade, a Internet não substitui a importância das aulas presenciais, tornando-se mais um complemento da aprendizagem que poderá ser rentável para os alunos. Por outro lado, será mais vantajoso que este tipo de exercícios seja integrado num ambiente virtual de aprendizagem, de modo a melhor trabalhar as competências dos alunos para lá do espaço temporal duma aula presencial.

“[...] as comunidades de aprendizagem que se constituem online, conduzem o aluno a situações de expressar idéias por escrito que requerem um esforço intelectual e, geralmente, ajudam a compreensão e retenção.” (Maio, 2008:29)

[...] as possibilidades oferecidas pelas TIC para o ensino do ELE (e das línguas em geral) é compatível com os pressupostos teóricos da abordagem comunicativa e duma aprendizagem construtiva e cooperativa (Higueras Garcia, 2010) ao fomentar a autonomia do aluno, a integração das competências, a interculturalidade e a interação comunicativas, com base numa abordagem processual da aprendizagem. A aprendizagem construtiva é igualmente significativa, pois é potencializada pelos ambientes virtuais, pelas simulações e pelas atividades baseadas na exploração das ferramentas de trabalho. Além disso, estimula a aprendizagem cooperativa, visto favorecer a interação social, não sem deixar de permitir uma aprendizagem individual.”



As TIC no Ensino do Espanhol Língua Estrangeira, Maria da Conceição Lopes Moscoso.


Disponível em:


Acessado em: 15/05/2011.


Paola C. S. Slongo

USO DE JOGOS NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA

O jogo ganha um espaço como a ferramenta ideal de aprendizagem, na medida que propõe estímulo ao interesse do aluno, que adora jogar e joga sempre principalmente sozinho e desenvolve níveis diferentes de sua experiência pessoal e social. O jogo ajuda-o a construir suas novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade, até mesmo quebrando a tensão pelo contato de um novo objeto de  aprendizagem.
Aqui tem alguns sites de jogos on line onde crianças e adolescentes e até adultos em processo de aprendizagem de língua espanhola podem acessar na escola ou em casa aprendendo espanhol de maneira divertida, até mesmo sem perceber.

http://es.barbie.com/

Abraços a todos

Eloisa

SIMULAÇÕES.

     Reproduzem na tela do computador,de forma artificial,fenômenos e leis naturais,oferecendo ao aluno um ambiente exploratório que lhe permite levar a cabo uma atividade de pesquisa,manipulando determinados parâmetros e comprovando as consequências do seu empenho,um dos simuladores mais utilizados para o estudo de idiomas é: http://secondlife.com/?v=2.0
     Este ambiente possibilita a resposta imediata aos problemas colocados pelo aluno,independentemente do local ou da hora,o que não é possivel com as ferramentas assíncronas que se utilizam regularmente na educação.O Second Life tem a vantagem de permitir a demonstração dos conteúdos em tempo real.

Pessoal,mais uma ótima ferramenta para colaborar e auxiliar em nossos estudos.
Abraços
Ivette Amaral.

domingo, 15 de maio de 2011

Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)

A grande penetração dos meios tecnologicos na vida cotidiana provoca uma quebra de paradigmas e promove mudanças profundas em importantes processos sociais, como a educação. Para tanto precisamos saber como usar, e para sabermos usar precisamos conhecer esse novo recurso tecnologico pra termos acesso, difusão e produção de conhecimento. Disponivel em: http://www.eca.usp.br/moran
Segue um video muito legal sobre o avanço tecnológico, espero que gostem.
Abraços,
Tânia M. de Morais


TIC, UM IMPORTANTE RECURSO NO ENSINO- APRENDIZAGEM DE E/LE. O BLOG:

Cada vez mais as novas tecnologias ganham espaço no dia-a-dia das pessoas, nos diversos sectores da sociedade, especificamente na área da educação, Ensino Superior, e hoje, após a conclusão de esta pesquisa, pode-se dizer que o trabalho do professor em sala de aula se torna mais atraente e dinâmico com o uso do blog.
Surge a necessidade de ser um profissional novo, um profissional motivador, criador, gestor de projetos e tecnologias, e que cujo foco central seja a preocupação com a aprendizagem. O blog mostra-se como uma alternativa didático-pedagógica de grande valor, no processo da aprendizagem, pois permite que o professor, incentive e motive a participação dos alunos na construção do conhecimento.
Acreditamos que o blog não só é importante por ampliar a possibilidade de interação aluno/aluno, aluno/professor e professor/professor, mas por permitir um trabalho que acompanha o momento atual e que vai mais além da aprendizagem.
Podemos dizer, portanto que a experiência mostrou que é de grande valia  a criação de um blog na disciplina de Língua Espanhola para poder reproduzir diversas situações de comunicação e melhores métodos de avaliação, oferecendo assim um novo horizonte ao ensino aprendizagem de E/LE. (espanhol como língua estrangeira).
E para finalizar apresentamos as estatísticas do blog: Língua Espanhola, disponível em: http://www.spaceblog.com.br/compte/stats.html?month=all&year=2010&btnSubmit=OK, onde pode-se perceber um ascenso considerável a partir da data de sua criação, abril de 2010 ate o momento atual, outubro de 2010, apresentando um total de 1306 visitantes únicos e 3419 Pageviews. Acesso em 31 de setembro 2010.

O presente artigo que cita os blogs como recurso: http://www.pesquisapsicologica.pro.br/pub7/Delia.htm
O blog está atualizado e muito bem elaborado, acredito que a ferramenta nos auxiliará em nosso processo de aprendizagem: http://mundohispanico.spaceblog.com.br
Use e abuse dos recursos.

Besos!!!!

Karina Sousa